sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

O Sonho das três árvores




Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam
com o que seriam depois de grandes...

A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
Para tal, até me disponho a ser cortada.

A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.

A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que,
as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.

Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e
cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem
transformadas naquilo com que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!
Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais,
coberto de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca,
carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha,
acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito.
todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Para que isso?

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia
mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném
recém-nascido naquele cocho de animais.
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o
maior tesouro do mundo!

A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando
um homem que acabou dormindo no barco, mas
quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o
homem se levantou e disse: "PAZ"!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando
o rei dos céus e da terra.

Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se
quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem
foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel.
Mas logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira
árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para
salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam
de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos...
Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias
do que haviam imaginado.
Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não
coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase
sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.


Os sonhos de Deus, são sempre maiores(e melhores) do que os nossos...
Confie!!!

ALEGORIA DAS FERRAMENTAS



          Há muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia acabado, 
as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam para saber qual delas 
era a mais importante para o carpinteiro.
O Sr Martelo começou: Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os móveis não ficarão de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr Serrote logo quis dar a sua opinião: Você Sr martelo? Você não pode ser! Seu barulho é horrível! É ensurdecedor ficar ouvindo toc, toc, toc...
O mais importante sou Eu! O serrote! Sem mim, como o carpinteiro serra a madeira?
 Eu sou o melhor!
-  Não, não, não! Falou a dona Lixa: Eu sim sou a melhor! Se não fosse Eu os móveis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
-  Ahhhh!, até parece! Falou o Sr. Prego: Se não fosse eu nada adiantaria, pois sou eu quem une as coisas. Eu deixo tudo juntinho. Até o Sr Martelo precisa de mim. Bom e eu dele.
- Ah! Mais não é mesmo! Disse a dona Plaina: Eu é quem deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável... Tsc, tsc, tsc...
- Nada disso, disse a dona Chave de Fenda: Se não fosse Eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos? Eu sim sou a melhor!
- Ah! Não! Que absurdo! Disse o Sr Esquadro: Eu sou o mais importante! Sem mim os móveis ficariam tortos! O carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer...
O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar! Ele usou todas as ferramentas. Usou o serrote, o martelo, o 
esquadro, a lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola e o verniz
 para deixar o móvel brilhando...
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o 
que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
O carpinteiro foi para casa. Enfim, as ferramentas voltaram a conversar. Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja! E tinha ficado lindo! Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes! Aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o móvel tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham
 juntas tudo anda melhor!
(Moral da história)
O carpinteiro representa JESUS ou o Pastor de sua igreja, dependendo como você vai usar essa história.
As ferramentas representam os membros, ou crianças. Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É Ele quem nós usa e capacita para fazermos
 a sua obra. Cabe a nós como ferramentas nos deixar ser usados.
(Você professor pode colocar a moral que você achar que se encaixa melhor para sua turma)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Dicas para arrecadar verbas(ofertas) pro Ministério Infantil

Sabemos que o Ministério Infantil, é um ministério em que mais se precisa de recursos financeiros. Infelizmente, sabemos também que é o que menos se investe nas igrejas... Contudo, nós, tias e tios, sempre planejamos algo de especial, para arrecadar fundos, de uma maneira objetiva, sem interferir nas ofertas, e doações aos outros departamentos... Pensando nisso, e pesquisando na internet, coloco aqui algumas dicas valiosas... Espero que gostem!



















segunda-feira, 14 de novembro de 2016

MARIANA, A FLORZINHA!




Mariana era uma flor bem pequena.
Vivia num imenso parque, rodeada de muitas coisas bonitas.
Visitantes vinham de longe para conhecer e apreciar aquele lindo lugar.

A cada manhã quando o sol surgia, e os portões do parque se abriam, Mariana banhava-se com as gotas de orvalho. Lavava seu rostinho, suas pétalas, e, colocava-se na posição mais elegante possível, esperava ansiosamente que muitas pessoas viessem admirá-la

Mas... Que tristeza! Os pés dos visitantes passavam tão perto que quase a amassavam e, sem a notarem, dirigiam-se para o lindo e grande jardim que se encontrava logo atrás dela. Ah!... Se ela pudesse estar naquele lindo jardim, no meio daquelas grandes, coloridas e orgulhosas flores...


Lá sim, ela poderia aparecer. Mas será que apareceria mesmo? Aquelas flores eram muito maiores, muito mais bonitas do que ela! Bem, ao menos se ela estivesse lá, quem sabe por um descuido, alguém a notasse. Mas, não tinha jeito! Ela estava ali, longe do jardim, e ao que parece.

NADA havia nela que chamasse a atenção das pessoas.

Numa manhã, Mariana acordou com um grande desânimo. Chegou mesmo a desejar que um daqueles homens bem pesadões que visitavam o parque, a amassasse com uma grande pisadona.

Desta vez, quando as pessoas começaram a entrar pelo portão, ao invés de querer aparecer, Mariana queria se esconder. Esconder-se de todos. Ela sentia que não valia nada! Sentia-se muito feia. E via que nem merecia ser chamada de flor. Flores pra ela, eram aquelas do jardim! Aquelas sim eram admiradas por todos. Na verdade pra ela seria muito bom que nascesse muito mato ao seu redor. Assim, ela sumiria de uma vez!

Mariana estava tão presa aos seus pensamentos, que nem percebeu quando uma menininha se aproximou dela.

Depois de encostar seu narizinho na florzinha, a menina correu em direção aos seus pais gritando:
- Mamãe, Mamãe, achei! Aquele perfume gostoso que sentimos, vem daquela florzinha ali! Venha sentir Mamãe! De perto o perfume é ainda bem mais gostoso!

Mariana se alegrava. Estava agora até envergonhada e, procurou colocar-se da maneira mais elegante possível quando os pais da menina se aproximaram.
Que felicidade para Mariana! Agora se sentia finalmente realizada.

Muitas outras pessoas atraídas pelos gritos da menina vinham também sentir o delicioso cheiro da florzinha.

Este era sem duvida o dia mais alegre na vida de Mariana. Esqueceu toda a tristeza que até a bem pouco tempo a abatia. E tudo, por causa do seu perfume, que foi percebido pela pequena visitante.

Se fosse somente a sua beleza... Oh, as flores do jardim eram muito mais bonitas do que ela! Mas o seu PERFUME superou a beleza de todas as outras!

A palavra de Deus, diz que nós, os salvos, somos o “bom perfume de Cristo”. Entenderam o que isto quer dizer?
Quer dizer que cada um de nós, em nossas palavras, em nossas atitudes e em nossas ações, temos que mostrar que o Senhor Jesus vive em nós.

Você é tão pequeno diante de um mundo tão grande, não é mesmo? Talvez seja o único ou a única pessoa crente lá na sua casa, lá na escola e,... É tão difícil!!! Pode pensar talvez... Quem vai dar importância às minhas palavras, ao meu testemunho?

Lembre-se de Mariana. Apesar de tão pequenina, seu perfume atraiu a menininha, depois seus pais, e depois, um grande numero de pessoas.

Então, você quer ser realmente o bom perfume de Cristo? Assim, você será um meio para que outras crianças e adultos, quem sabe, seu papai ou mamãe, se interessem em receber a Cristo. Isto será sem duvida a maior alegria que você poderá experimentar.

Mas há ainda uma coisa importante que eu devo dizer.
Você só poderá ser o bom perfume de Cristo, se já O conheceu como seu Salvador pessoal.

Você já O convidou para vir morar no seu coração? Se não o fez ainda, saiba que Deus ama muito você. Tanto que, mandou se Único Filho, o Senhor Jesus, para morrer na cruz no seu lugar por causa do seu pecado (suas mentiras, sua desobediência, sua teimosia e tantas coisas que você tem feito de errado).

Ele derramou o Seu sangue e morreu por você naquela cruz. Mas depois de três dias ressuscitou e agora está no céu novamente preparando um lindo lugar para todos O receberem como seu Salvador.
Você quer fazer isto hoje mesmo? Se quiser, no fim da nossa aula, quando todos se retirarem, permaneça na classe alguns instantes ainda para que possamos orar juntos.









domingo, 6 de novembro de 2016

A história de Mary Jones



O início do movimento das Sociedades Bíblicas

Esta é uma história verdadeira. Aconteceu há mais de 200 anos. Fala sobre Mary Jones, uma menina cujo desejo de ter uma Bíblia inspirou o movimento das Sociedades Bíblicas.
Mary nasceu por volta de 1785, no País de Gales, na Europa. Ela vivia com seus pais numa casa feita de pedras, numa vila rodeada de montanhas.
O senhor Jones, pai de Mary, era um tecelão pobre. A mãe de Mary, a senhora Jones, era dona de casa e ocupava-se com as tarefas do lar.
Como era comum naquele tempo, nem o pai nem a mãe de Mary sabiam ler. Eles não tinham nenhum livro em casa, nem mesmo uma Bíblia. As Bíblias, aliás, eram muito raras naquele tempo, e, como todos os livros, muito caras também.
Nos dias de hoje, para aprender ler e escrever, as crianças vão à escola. Mas na época de Mary havia muito poucas escolas. Das poucas que havia, nenhuma ficava perto da casa de Mary e, por isso, embora ela tivesse muita vontade de aprender a ler, não havia quem a ensinasse.
Mary ajudava a mãe nos trabalhos de casa: limpava o chão, alimentava as galinhas, cozinhava… Enfim, Mary colaborava com sua mãe para deixar a casa em ordem.
Aos domingos, Mary colocava seu melhor vestido e ia com seus pais para a igreja que havia no vilarejo. A igreja ficava a uns três quilômetros da casa da família Jones.
Na igreja, Mary gostava de cantar os hinos. Ela sabia uma porção de hinos de cor, e se esforçava para aprender a letra de outros hinos. O que era difícil para Mary entender era o que o pastor dizia nos seus sermões. Ela não compreendia todas as palavras que ele dizia, nem conhecia todas as histórias da Bíblia que o pastor mencionava. Ele falava para gente grande, e ela era apenas uma criança. Mesmo assim, Mary gostava muito de ir com os seus pais à igreja e procurava aprender tudo o que conseguia, em especial as histórias daquele livro grande de capa preta que era lido domingo após domingo pelo pastor. Mesmo não sabendo ler, Mary tinha uma admiração especial por aquele livro, por seus personagens e histórias.
Quando o culto terminava, Mary se aproximava do livro para admirá-lo. Na capa, ela via duas palavras escritas com tinta dourada. Imaginava que estivesse escrito: BÍBLIA SAGRADA
Era assim que o pastor chamava o livro quando o pegava para ler. Ao abrir o livro, Mary se perguntava:
— Como é que alguém pode entender todos esses rabiscos?
E continuava sonhando:
— Ah! Se eu pudesse ler esse livro! Ele tem tanta coisa bonita! Ah! Se eu tivesse minha própria Bíblia para ler em casa!
Um dia, quando Mary já tinha quase dez anos, o senhor Jones chegou em casa com uma novidade maravilhosa: em pouco tempo, haveria uma nova escola a cerca de três quilômetros da casa deles! E assim, finalmente, Mary poderia ir à escola e aprender a ler e escrever.
Numa fazenda não muito longe da casa de Mary, vivia a senhora Evans. Ela sabia que Mary tinha sido matriculada numa escola e que logo saberia ler. Como todas as pessoas daquela vila, a senhora Evans também sabia muito bem do amor de Mary pelas histórias da Bíblia. Foi então que a senhora Evans fez uma promessa para Mary:
— Mary querida, assim que você tiver aprendido a ler, pode vir à minha casa para treinar sua leitura com a Bíblia que a minha família possui.
Mary era uma boa aluna. Foi a primeira pessoa de sua família que aprendeu a ler. Essa vitória foi recompensada quando o professor de Mary na escola a convidou para ler, diante de todos, uma história da Bíblia Sagrada. Ela ficou muito feliz nessa ocasião, e logo lembrou do convite da senhora Evans
Num sábado de manhã, Mary foi à casa da senhora Evans para ver de perto a Bíblia daquela família. Sobre uma pequena mesa no canto da sala, coberta por uma capa bordada, Mary viu a Bíblia Sagrada.
— Chegue mais perto, Mary — disse a senhora Evans.
Mas Mary estava até com medo de tocar no grande livro. Ela limpou as mãos, virou lentamente algumas páginas e começou a ler.
Quando Mary voltou para casa, havia um só desejo no coração dela: ter a sua própria Bíblia. Foi então que Mary pediu que seu pai fizesse um cofrinho de madeira em que ela pudesse guardar as suas economias.
Mary começou a trabalhar: tricotava e vendia meias, remendava roupas, criava galinhas e vendia os ovos, ajudava os fazendeiros a cuidar dos animais e a fazer as colheitas. Além disso, carregava água do poço até as casas que pedissem. Guardava cada centavo que conseguia. Aos sábados, ela ia visitar a senhora Evans e ler a Bíblia.
Depois de um ano, Mary contou o dinheiro do cofrinho, mas ainda não dava para comprar uma Bíblia. Foi uma amarga decepção, mas Mary persistiu. Ano após ano, ela trabalhou e economizou. Só depois de seis anos, Mary conseguiu o dinheiro suficiente para comprar a sua própria Bíblia. Nessa época, Mary estava com 16 anos
Mas aí surgiu uma segunda dificuldade: onde Mary poderia comprar uma Bíblia? Não havia Bíblias à venda em sua pequena cidade. Nem mesmo o pastor tinha uma Bíblia à disposição. Mary ouviu que Bíblias eram vendidas na cidade de Bala, que ficava a pelo menos 40 quilômetros de distância. Para chegar a Bala, Mary teria que percorrer um longo caminho que atravessava montanhas e florestas. A viagem era perigosa mesmo para uma jovem de 16 anos. No entanto, Mary tinha apenas um pensamento:
— Sonhei muitos anos com isso e estou disposta a conseguir a minha Bíblia!
O grande dia chegou. De manhã, bem cedo, a família Jones pediu a proteção de Deus para a viagem de Mary.
Em seguida, Mary se despediu carinhosamente de seus pais. Mary levava consigo três coisas: um lanche para o caminho, o dinheiro que ela arduamente havia ajuntado e um par de sapatos que ela pretendia calçar só quando estivesse perto de Bala. Como era pobre, Mary fez a longa viagem de 40 quilômetros a pé, descalça.
Durante o caminho, olhando para as montanhas ao seu redor, Mary lembrou as palavras do Salmo 121:
“Olho para os montes e pergunto:
‘De onde virá o meu socorro?’
O meu socorro vem do Senhor Deus,
que fez o céu e a terra.”
E assim Mary seguiu viagem. Atravessou vales e ribeiros em seu caminho até Bala. Mary ficava cada vez mais cansada. Seus pés doíam muito. Algumas vezes, Mary chegou a pensar que não chegaria nunca a Bala. Parecia demais para ela. Nesses momentos, ela tentava encorajar a si mesma:
— Vamos, Mary, vamos! Não falta muito agora! — ela pensava.
Ao anoitecer, Mary conseguiu ver uma cidade. Era Bala! O coração de Mary bateu mais forte. Finalmente ela havia chegado! Mais motivada do que nunca, Mary continuou novamente, descendo a colina. Chegou a Bala cansada, com fome e com os pés cheios de bolhas.
Mary pediu informações para encontrar a casa de um pastor chamado Thomas Charles. Era ele quem tinha Bíblias para vender. Depois de bater em várias portas e pedir ajuda, por fim Mary encontrou a casa do pastor. Ela atravessou o jardim da casa do pastor e bateu com força na porta da frente. Este era o dia que Mary esperava havia muito tempo. Ela tinha trabalhado e economizado por muitos anos para ter a sua própria Bíblia.
Quando a porta se abriu, Mary disse ao pastor:
— Meu nome é Mary Jones. Eu moro numa vila atrás das montanhas. Andei 40 quilômetros para chegar aqui. Economizei durante seis anos para comprar uma Bíblia. O dinheiro está aqui nessa bolsa. Se o senhor quiser, pode contar. O senhor tem uma Bíblia em galês para mim?
Surpreso, o pastor disse:
— Mary, por favor, entre e me conte tudo. Mas primeiro você precisa comer alguma coisa. Além de cansada, você deve estar faminta!
O pastor sorriu e chamou o mordomo para levar Mary para a cozinha. Depois de ter se alimentado, Mary contou tudo, detalhe por detalhe, ao pastor. Foi então que veio a triste notícia:
— Lamento muito, Mary, mas a única Bíblia em galês que tenho está reservada para outra pessoa.
Mary mal podia acreditar. Aquelas palavras acabaram com a esperança que ela sustentou por todos aqueles anos. Abalada, Mary se afundou em uma cadeira e começou a chorar.
— Devo voltar para minha casa sem uma Bíblia, de mãos vazias?! —Mary chorava desconsolada.
O pastor ficou sensibilizado ao ver o choro de Mary. Na verdade, ele tinha uma Bíblia em inglês e outra em galês, e a pessoa que havia encomendado a Bíblia compreendia os dois idiomas. Então ele disse:
— Não chore, Mary. Sei que ter uma Bíblia é o sonho de sua vida. Você batalhou muito para isso e merece ter a sua própria Bíblia. Aqui está. Pode levar. É uma Bíblia em galês.
Mary deu um pulo de alegria. As lágrimas secaram e, com muito carinho, abraçou a Bíblia — aquela Bíblia preciosa era dela!
— Obrigada, pastor! Muito obrigada!
Na manhã seguinte, Mary segurou a sua Bíblia com as duas mãos e, transbordando de felicidade, começou a viagem de volta ao seu lar.
Naquela tarde, os pais de Mary aguardavam ansiosamente o retorno da filha.
Ao anoitecer, ela finalmente chegou em casa.
— Olhe, papai! Olhe! É a minha Bíblia! — dizia Mary, com um sorriso de todo tamanho.
Depois de jantar, todos sentaram à luz da lamparina. Pela primeira vez, Mary abriu a Bíblia em sua casa e leu o Salmo 150:
Aleluia.
Louvem a Deus no seu Templo...
Louvem o Senhor
pelas coisas maravilhosas que tem feito.
(...)
Todos os seres vivos
louvem o Senhor!
Aleluia!
Então a família Jones se ajoelhou para agradecer a Deus pelo maravilhoso tesouro recebido: uma Bíblia na sua própria língua, a língua que eles compreendiam melhor.
Mas a história não termina aqui. Mary Jones se tornou parte de uma história maior ainda e que dura até os dias de hoje.

(Retirado de grupos de whatsapp de MI)










16 Jogos Missionários

Jogos para trabalhar missões

Jogo 1 - ACERTE O SACO DO FEIJÃO

Idade: Primário
Materiais: Bíblias, folhas de papel, caneta hidrocor, saco de feijão.

Preparação: Escreva as palavras do versículo ou tema nas folhas de papel, uma palavra ou frase curta em cada folha. Espalhe essas folhas misturadas no chão.

Jogo: As crianças revezam jogando o saco de feijão a uma certa distância sobre as folhas de papel. Quando o saco cai sobre uma folha a criança pega a folha em que acertou e segura.
Depois que todas as folhas forem apanhadas, ajude as crianças a colocarem na ordem para formar o versículo ou tema, usando suas Bíblias como referência. Repita o jogo quantas vezes o tempo permitir.


Jogo 2 - REPITA O QUE EU DIGO

Idade: Todas
Materiais: Lousa e giz ou folha grande de papel e pincel atômico.

Preparação: Escreva as palavras do versículo a ser memorizado em uma lousa ou folha de papel bem grande. Coloque num local de fácil visualização.

Jogo: Pronuncie a primeira palavra do versículo - as crianças repetem; pronuncie as duas últimas palavras, depois as próximas três etc. As crianças repetem cada jogo de palavras e então repetem juntas o versículo inteiro.
 Convide as crianças a recitarem os versículos do mesmo modo que você fez, sendo que agora você repete as palavras delas. Convide várias crianças a serem líderes no jogo se o tempo permitir.


Jogo 3 - PASSE A PALAVRA

Idade: Todas
Materiais: Cartões de indice, pincel atômico, rádio com fita cacete ou cd para música.

Preparação: Escreva cada palavra do versículo em um cartão separado. Se for longo, escreva mais de uma em cada. Numere os cartões segundo a ordem das palavras do versículo.

Jogo: Coloque as crianças sentadas em círculo e dê cada um dos cartões para uma criança diferente. Enquanto a música toca, vão passando os cartões; quando a música para, as crianças que estiverem segurando o cartão, leêm o versículo, seguindo a ordem das palavras.
 Depois que tiverem brincado várias vezes dessa maneira, as crianças que estiverem segurando os cartões virão à frente e organizarão os cartões elas próprias, formando o versículo. Repitam o verso juntos várias vezes.


Jogo 4 - FAÇA UM GESTO

Idade: Todas
Materiais: Lousa e giz ou cartolina e pincel atômico.

Preparação: Escreva as palavras do versículo na lousa ou cartolina. Coloque num papel visível.

Jogo: Senta-se em círculo. Comece o jogo fazendo um tipo de movimento com as mãos enquanto você recita a primeira palavra em voz alta (ou primeira série de palavras) do versículo a ser memorizado.
A criança ao seu lado repete seu movimento e palavras, então ela cria um novo movimento enquanto recita a segunda palavra do verso. Continue até que todas as palavras tenham sido usadas.
 Então repitam o verso todos juntos várias vezes, usando sempre os movimentos com as mãos. (Obs: não é necessário que o movimento represente o significado das palavras).


Jogo 5 - ESCRITO NO ESPELHO

Idade: Primário
Materiais: Cartões de índice, espelhos, papel, pincel atômico.

Preparação: Escreva cada palavra dom versículo a ser memorizado, de trás para frente em cartões separados com pincel atômico. (Você pode também, se desejar, escrever o versículo em uma cartolina de maneira normal e colocar em um local visível para referência das crianças).

Jogo: Providencie vários espelhos e convide as crianças para se revezarem lendo as palavras através do espelho. Cada criança copia a palavra 'descodificada' que conseguir ler, colocando os versos em ordem.


Jogo 6 - JUNTE-SE A MIM

Idade: Primário
Materiais: Cartões de índice, pincel atômico.

Preparação: Escreva cada palavra dom versículo em um cartão separado. Você pode também, se desejar, escrever o versículo em uma cartolina, da maneira normal e por num local visível, para referência das crianças.

Jogo: De frente para o grupo, cartões atrás de você, segure um cartão em cada mão e nas costas. Uma criança escolhe um dos cartões. Quando a criança pega o cartão, ela fica com ele para ler. Depois que todos os cartões foram distribuidos, as crianças que estiverem com cartões organiza-os para formar o versículo.
 Repitam o verso várias vezes juntos. Repita o jogo tanto quanto o tempo permitir.


Jogo 7- CHAMANDO VOCÊ

Idade: Todas
Materiais: Bíblia, venda, lousa e giz ou cartolina e pincel atômico.

Preparação: Escreva as palavras do versículo na lousa ou cartolina e coloque num local visível.

Jogo: Repita o versículo várias vezes junto com as crianças, então vende os olhos de uma, que conta até dez enquanto as outras abrem espaço. A vendada fala alto a primeira parte do versículo. Outra crianças estará com a segunda parte do versículo, parada (não pode se mover) em alguma parte da sala. Toda vez que a criança vendada chamar recitando a primeira parte do versículo, a segunda deve responder recitando a segunda parte.
Quando ela é encontrada, a criança que está  parada recebe a venda e a brincadeira continua.



Jogo 8 - PAÍSES PAÍSES!

Idade: Primário
Materiais: Folhas de sulfite A4, canetas, mapa-mundi.

Preparação: Dividir o grupo e duas equipes ou mais. Cada equipe recebe uma folha em branco e uma caneta. De certa distância de cada time está um mapa-mundi.

Jogo: Quando o líder der o sinal, a primeira pessoa de cada equipe corre de costas até o mapa e anota o nome de alguns países.
Depois volta e entrega a folha para o próximo da fila. Depois de alguns minutos o líder apita encerrando a brincadeira. Ganha a equipe que tiver o maior número de países anotados.


Jogo 9 - OS ÍNDIOS SE CONVERTERAM

Idade: Qualquer idade

Jogo: Todas as crianças começam a andar aleatoriamente. O líder estará tocando um cântico missionário. Quando a música parar, o líder grita a seguinte frase: "Dois índios se converteram!". Então as crianças rapidamente formarão duplas.
 A criança que ficar só sairá da brincadeira. Depois o líder irá gritar outros números de "índios que se converteram" e sempre sairá a criança que ficar só.
Ganha a brincadeira a última criança que sobrar.


Jogo 10 - POUCO A POUCO

Idade: Qualquer idade
Materiais: Copos descartáveis, 2 baldes ou bacias com água.

Jogo: Divida o grupo em dois times. Cada time forma uma fila. O primeiro jogador de cada time receberá um copo descartável.
Perto de cada time estará um balde ou bacia com água. Longe de cada time, a mesma distância para cada time, haverá um balde ou uma bacia vazia.
 Ao sinal dado pelo líder, um jogador de cada time encherá o seu copo de água, correrá até o balde vazio de seu time e jogará a água dentro dele.
 Então correrá de volta dando o copo vazio ao próximo da fila de seu time. O jogador continuará até o primeiro time conseguir encher o seu balde com água. Depois do jogo, o líder destaca como a participação de todos foi importante para encher o balde pouco a pouco. Se cada pessoa falar de Jesus Cristo, o mundo irá conhecê-lo pouco a pouco.


Jogo 11 - PASSOU UM CARRO DE PICOLÉ

Idade: Qualquer idade

Jogo: Esta brincadeira é muito amada pelas crianças de Cabo Verde. As crianças ficam em círculos, uma das mãos por cima da mão do colega e a outra mão por baixo da mão do outro colega. Vai-se falando e uma vai batendo na mão da outra: "Pas-sou-um-car-ro-de-pi-co-lé. Qual-é-a-cor-que-vai-es-co-lher?". A criança que tiver a última mão batida terá que escolher uma cor. Então a brincadeira continua dizendo, por exemplo: "A-ma-re-lo-es-t-a-na-su-a-rou-pa!".
Se a criança que foi a última a receber o "pa" tiver algo amarelo na roupa, sai. Se não tiver, continua a brincadeira até que todas as crianças saiam e a última que restar for a vencedora.


Jogo 12 - ORAR E PREGAR

Idade: Qualquer idade.
Materiais: Balões de duas cores diferentes, um para representar "oração" e outro para representar "pregação".

Preparação: Os balões devem ser cheios e amarrados nos pés das crianças. Cada criança terá um balão de cada cor amarrado em cada perna.

Jogo: Ao sinal, cada criança tentará explodir o balão do amiguinho e não deixar que estourem o seu. Fale com elas da importância para o missionário de orar e pregar.


Jogo 13 - A MALA DO MISSIONÁRIO

Idade: Qualquer idade
Jogo: Em círculo, as crianças irão "preparar a mala do missionário". Cada criança deverá dizer alguma coisa que o missionário deverá levar na mala, as não pode repetir o que já foi dito. Quem repete, cai fora.


Jogo 14 - QUEM CHEGA PRIMEIRO AO CAMPO?

Idade: Primário
Materiais: Sabonetes, shampoos, escovas de dentes, escovas de cabelo, pentes, cadernos, canetas, roupas, papel, etc. Não pode deixar de ter Bíblias.

Jogo: Cada criança deve escolher o que vai levar e correr para chegar ao local que você marcar que será o campo missionário. Vence quem levar mais coisas dentro do tempo estipulado, sendo que não poderá faltar a Bíblia.
 Quem não pegar uma Bíblia não terá a mínima chance de ganhar, pois missionário sem Bíblia não é missionário, é turista.


Jogo 15 - COMPRAS NO CAMPO MISSIONÁRIO

Idade: Primário

Jogo: Uma das crianças é o missionário. Ele tem uma lista de compras a fazer. As demais crianças são os vendedores. O missionário não sabe falar a língua porque acabou de chegar ao país e vai explicar o que deseja com gestos. A criança que descobre o que ele quer, toma-lhe o lugar e será o missionário da vez, continuando a fazer as compras. A lista de compras poderia ser assim: 1 pacote de biscoitos redondos, 1 par de sapatos número 37, 1 cadeira dobrável, 1 balde, 1 quilo de tomate, 2 maçãs, etc. Brinca-se até se esgotar o tempo.
 Pode-se também dividir em equipes e ganha a equipe que mais conseguir adivinhar.

Jogo 16 - VIAGEM DE AVIÃO


Idade: Qualquer idade

Jogo: As crianças vão se sentar em cadeiras, formando um círculo ou em fila. O líder diz: "A viagem vai começar!". Quando disser isso, as crianças devem se levantar e começar a rodar as cadeiras. Uma das cadeiras deve ser retirada. Se quiser cantar uma canção missionária durante este momento, cante. Então o líder diz; "Primeira escala!". Nessa hora todos tem que se sentar. Quem não conseguir, cai fora.
Dali um pouco o líder diz: "Vamos continuar o nosso vôo", todos se levantam e uma cadeira é retirada. A brincadeira segue assim até ficar apenas uma criança que será a vencedora.


FONTE: ensinando missoes para criancas
(Retirado de grupos de Whatsapp de MI)




COMO FAZER CAMPANHA MISSIONÁRIA INFANTIL



1. DESPERTANDO A VISÃO MISSIONÁRIA DO PROFESSOR

Como Discípulos de Jesus o professor de criança também precisa ter a visão missionária e dar às crianças visão da urgência de fazer missões, mostrado-lhes o que podem fazer para serem pequenos missionários.
Por isso o professor deve questionar-se:
• Sou consciente da responsabilidade de fazer missões?
• Estou consciente de que meus alunos podem cumprir o desafio missionário mundial?
• Estou conscientizando e capacitando meus alunos para cumprir a tarefa missionária?

O professor envolvido com a obra missionária, facilmente transmitirá às crianças a visão desta obra de amor. Ao terem esta visão elas procuraram cumprir o “Ide” de Jesus o mais cedo possível.
Pesquisas em biografias de missionários revelam que a maioria dos missionários fizeram sua decisão por missões antes dos 16 anos.


2. ENVOLVENDO A CRIANÇA NA OBRA MISSIONÁRIA

As crianças precisam e devem amar missões, para isto é necessário conhecer melhor missões e os missionários a fim de formar sua visão missionária.

a) Orando
Incentive a criança salva a orar:
• Pelas almas perdidas que elas conhecem ou não (I Tm 2: 1-4)
• Pelos missionários nos campos (Rm 15:30)
• Orar pelos planos e realização das atividades missionárias da igreja
(Dê a cada criança um cartão com motivos de oração para que leve para casa a fim de orarem fora da classe.)

b) Testemunhando
Incentive a criança salva a testemunhar:
• Através de suas boas obras (Mt 5:14-16)
• Compartilhar seu testemunho de salvação na classe
• Falar do amor de Deus para as pessoas.
(Ensine a criança salva versículos sobre a salvação e como encontrá-los na Bíblia.)

c) Contribuindo
Incentive as crianças a contribuírem:
• Para o sustento da obra missionária e dos missionários (Fl 4:15-19, I Tm 5:17-18).
• Oriente-os a orarem sobre o valor da oferta (II Co 9:6-15) e darem seu próprio dinheiro (Pv 3:9).
• Faça um projeto específico para a contribuição, prepare um cartaz tipo atinja o alvo, afim, de visualizar o valor arrecadado, providencie também um cofre para a classe.

3. COMO REALIZAR UMA CAMPANHA MISSIONÁRIA?

Uma campanha missionária deve ser planejada com três meses de antecedência. Poderá ser realizada uma vez por ano em qualquer período do ano, no mínimo por 30 dias. É importante que toda igreja participe da campanha. Para organizar uma campanha missionária é necessário desenvolver as seguintes orientações.

PRIMEIROS PASSOS:


Orar - Dependa totalmente do Senhor, Coloque-se diante de Deus e, com sinceridade, peça ao Senhor de Missões que o habilite, anime e fortaleça para o desempenho da tarefa.

Planejar – Faça o projeto da campanha: Tema, base Bíblica, Hino oficial, data, horário, local, objetivos, justificativa, país escolhido, Alvo em ofertas, toda a programação desde a abertura ao encerramento e apresente ao seu pastor.

Envolver – Um líder não trabalha sozinho! Organize equipes de Trabalho: , divulgação, secretaria, recepção, ornamentação, oração, finanças, cânticos e cantina. Envolva toda igreja inclusive os pais das crianças.

Criar – Analise a realidade do Departamento infantil de sua igreja e use a sua criatividade para confeccionar o material da campanha.

Desafiar – Estabeleça metas a serem cumpridas de acordo com a faixa etária.

Avaliar – Avaliar é tão importante quanto planejar. Após a campanha, reúna-se com sua equipe para avaliar tudo que foi realizado durante a campanha.

4. DESENVOLVENDO A CAMPANHA.

1 – Abertura: A abertura da campanha deve ser feita pelo pastor da igreja. Prepare um painel para expor durante toda a campanha, contendo: Tema, base Bíblica, logomarca da campanha, nome do país escolhido e alvo à alcançar. Convide um missionário para participar da abertura, e faça uma programação específica para o momento: entrada de bandeiras, globo e crianças caracterizadas com trajes típicos.

2 – Stand: Expor todo material da campanha. É importante que a própria criança faça a demonstração na exposição.

3 – Display: Com as seguintes informações:

• País: Informe localização geográfica, capital, área, economia, clima, trajes típicos, comidas típicas (receita), religiões, população, idioma, cultura, costumes, e outras peculiaridades como cartão postal, selo, bandeira, hino nacional, mapa, moeda, fotos etc.
• Missionários: Informe relato de sua chamada missionária, nome da esposa filhos, data de aniversário, fotos recentes, motivos de oração e louvor. Entre em contato com o missionário para obter as informações.
• Obra missionária: Informe a necessidade da obra missionária, relatório da obra missionária no campo citado, motivos de oração e louvor.

4 – Ensinamentos: Ensine missões através de histórias missionárias, que inspirem as crianças a testemunhar de Cristo.

5 – Atividades diversas: Desenvolva atividades diversas: Oficinas, evangelismo, entretenimento, intercessão e estratégias de contribuição.

6 – Encerramento: No encerramento, faça a saída das bandeiras, do globo e das crianças a Bíblia permanece no púlpito. A programação pode ser igual a da abertura, com apresentações diferentes.

7 – Relatório: Faça um relatório por escrito: dos trabalhos realizados, resultados obtidos e registro fotográficos da campanha missionária e entregue-o no departamento de missões juntamente com as ofertas afim, de serem entregues ao missionário, do país em foco.

SUGESTÃO DE HISTÓRIAS
• Missionária - Pedrinho, um missionário
• Bíblica - Naamã e a criadinha
• Evangelística - Jaime e o ateu
5. ATIVIDADES PARA ESCOLA DOMINICAL

O ensino sobre missões poderá ser transmitido às crianças na Escola Bíblica Dominical, no Círculo de Oração Infantil e no Culto Infantil. Para que as crianças compreendam melhor o ensino prepare VISUAIS para cada atividade proposta.

Separe 10 minutos de cada aula e ensine algumas das seguintes atividades:
• Cante um corinho missionário,
• Conte um testemunho,
• Apresente correspondências dos missionários, incentive as crianças a se corresponder com eles.
• Apresente motivos gerais de oração por missões para que as crianças intercedam na classe e em casa.
• Apresente as necessidades da obra missionária, e incentive seus alunos a contribuírem com suas economias, tenha na classe um cofrinho para ofertas.
• Ensine o plano da salvação e incentive as crianças a evangelizar.

6. ATIVIDADES PARA CIRCULO DE ORAÇÃO

Separe 20 minutos e ensine algumas das seguintes atividades:
• Bases bíblicas relacionadas a missões.
• História missionária em capítulos (um por semana).
• Apresente motivos de oração específicos que tenham sido enviados por um missionário.
• Ore pela salvação das pessoas que estão ao nosso redor, incluindo as autoridades governamentais.
• Incentive as crianças a consagrarem suas vidas ao Senhor (Cl 1:10).

7. ATIVIDADES PARA CULTO MISSIONÁRIO

Separe 30 minutos e ensine algumas das seguintes atividades:
• Faça um pequeno relatório da obra missionária de um determinado país.
• Conte uma história bíblica missionária ou evangelística.
• Convide para participar do culto uma família missionária;
• Separe um momento para Cânticos missionários e Testemunhos;
• Entrega da contribuição e entrega missionária;
• Apresente um jogral ou coreografia.
• Desafie as crianças a trazerem convidados; dê um prêmio para quem trouxer mais convidados.

Programa para o Culto de abertura e encerramentoRecepção• Receber e acomodar os visitantes.
Abertura
• Oração inicial.
• Entrada das bandeiras (hino)*
• Cerimonial de abertura (pastor)
• Leitura da divisa / tema
• Hino Oficial
• Apresentação dos visitantes
• Cântico de boas vindas
• Cântico de adoração
Recordação da lição
• Apresentação do versículo
• Lição Bíblica
• Apresentação do cântico da lição
Atividade Especial
• Dramatização, fantoche
• Coreografia, cântico
Momento Missionário
• Interceda por missões
• História missionária
• Oferta missionária
Encerramento
• Avisos, recitação do tema e divisa.
• Entrega das lembrancinhas
• Oração final

Estas atividades acontecerão apenas no 1° dia da abertura e no último dia no encerramento.
Faça a exposição do material usado na campanha com comidas típicas.

8. ATIVIDADES ESPECIAIS

As atividades especiais devem ser realizadas em horários diferentes dos cultos, para desenvolvê-las é necessário planejar individualmente cada atividade:
• Festa Missionária: O objetivo desta atividade é ensinar as crianças enquanto brincam de alguma coisa sobre missões, pode ser realizada a tarde ou à noite. Trilha missionária; Corrida missionária; Pescaria;
• Acampamento Diurno: O objetivo desta atividade é informar e envolver as crianças da igreja na realização da obra missionária mundial. A programação pode começar as 8:00 hs e terminar 17:00.
• Manhã de oração: o objetivo desta atividade é levar as crianças a intercederem pelos povos e nações do mundo que não conhecem Jesus e levá-las a consagrar suas vidas para Deus. Esta atividade deve ser realizada pela manhã com crianças de 8 a 12 anos e deverá encerrar com um almoço.
• Feira de Missões: O objetivo desta atividade é envolver toda igreja conscientizando da necessidade da necessidade de contribuírem de alguma forma para a realização da obra missionária mundial. Será necessário organizar oficinas para confecção de materiais (promoções), convite, cartão, e atividades diferentes conforme os temas das barracas. Poderá ser realizada das 9:00 as 16:00 hs.
•  Sorvetada Missionária: O objetivo desta atividade é levar as crianças à evangelizar as crianças da redondeza da igreja e trazê-las para participar do devocional na igreja e tomar bastante sorvete. Melhor horário para realizar é de tarde.
•  Evangelismo Infantil: Providencie o mapa do bairro, localize o quarteirão e as ruas próximos da igreja e faça uma evangelização. Organize uma passeata pelo bairro. Forme pelotões com faixas, Bíblias, bandinha, e faça uma concentração em um local apropriado apresentando o plano da salvação e entregue literaturas (providencie um livrinho das cores da salvação para cada criança). Retorne á igreja e sirva um lanche ás crianças. O objetivo e envolver as crianças em Missões Urbanas.
•  Manhã com Deus: É uma manhã de oração, onde as crianças serão incentivadas a interceder em favor dos povos e nações do mundo, que ainda não conhecem Jesus. Prepare um cartãozinho com motivos de oração variados, separe grupos de oração e interceda por missões, providencie bandeiras para identificar os paises apresentados. No final ofereça um lanche internacional.
• Escola Bíblica de Férias: É uma ótima oportunidade para ensinar missões, visto que, um dos objetivos da EBF é evangelizar as crianças não salvas. Ensine corinhos, versículos e histórias missionárias (em capítulos, um para cada dia.). O momento missionário poderá ser antes da divisão das classes.
• Gincana missionária de conhecimentos Bíblicos: Selecione acontecimentos Bíblicos relacionados com os missionários, e informe os textos para estudo. Promova uma gincana com os juniores. A equipe vencedora ganhará um sorvete e uma bandeirinha com o nome vitória, a equipe que perder ganhará apenas o sorvete.

CONCLUSÃO

Professor, em suas mãos está uma geração de missionários que serão um canal de bênçãos para salvação da humanidade. Transmita-lhes a visão desta obra de amor, e certamente responderão como Isaias: “Eis me aqui, envia-me a mim” (Is 6:8b). Portanto, seja firme e constante nesta obra e Deus lhe recompensará. (2 Tm. 4:7 e 8)

BIBLIOGRAFIA:

• Apostila de Seminário. Conferência Missionária para Crianças. São Paulo: APEC, 2006.
• COSTA, Débora Ferreira, Evangelização e Discipulado. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
• CPAD. Lições Bíblicas. Evangelismo e Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
• MURRAY, Andrew, A chave para o problema missionário. Belo Horizonte, 2007.
• PAULA, Oséas Macedo, Manual de Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
• Revista Crianças e Missões. Campanha Missionária. São Paulo: JMM, 2005.

(Texto retirado de grupo de whatsapp de MI)